segunda-feira, 23 de julho de 2007

Episódio 3 - Popping Cherry

















Excelente episódio!
O Dexter lembrando de seu primeiro assassinato foi impagável! Ainda sem saber o que fazer direito!
Essa cara é demais!

quarta-feira, 18 de julho de 2007

Episódio 2 - Crocodile

















A saga continua!
O que eu mais gosto desta série é o modo como Dexter encara o mundo, sempre de forma crítica e até mesmo cômica. Sempre se forçando a fazer tudo que pareça normal aos olhos do resto das pessoas, mas sem perder o foco e o bom humor!
É muito bom!

domingo, 15 de julho de 2007

Promo da segunda temporada nos EUA



Por aqui estamos no capítulo 02 da primeira temporada, mas nos EUA eles já estão anunciando a segunda. Vejam o promo.

Olha essa musiquinha de fundo nada a ver enquanto ele dopa o cara e faz uma auto-análise!

Dexter é muito bom com essas tiradas!!!

terça-feira, 10 de julho de 2007

Episódio 1 animaaaaal!!!

















É isso aí galera, o episódio 1 foi animal. O finalzinho foi clássico!!!

Vejam os melhores momentos, selecionados pela comissão de uma pessoa, eu!!! hahahaha

domingo, 8 de julho de 2007

Dexter no Estadão




Materia do Estadão de domingo. Dexter sai na primeira página!

É hoje!!! 21h na FOX!


Chegou o grande dia!! Dexter estréia hoje, às 21h na FOX.

Leiam a matéria que saiu hoje no Séries ETC. do Globo.com.

"Ele é um serial killer do tipo organizado, pois estuda bem suas vítimas, planejando cuidadosamente seus homicídios. Também se enquadra no perfil do missionário - ou seja, aquele que escolhe um determinado grupo para atacar; e, por fim, pode ser igualmente definido como emotivo, pois encontra prazer durante todas as fases de seus crimes".

A descrição acima poderia muito bem ser a de qualquer psicopata da vida real - na verdade, muitos assassinos se adequam a ela; mas, felizmente, estamos falando do personagem-título de "Dexter", a nova série da Fox que estréia neste domingo às 21h.

Impressionado? Não estranhe: a própria autora do perfil de Dexter Morgan, a especialista em serial killers Ilana Casoy, também ficou fascinada com o protagonista do seriado.

Membro do Núcleo de Estudo e Pesquisas em Psiquiatria Forense (Nufor) e Psicologia Jurídica do Hospital das Clínicas de São Paulo, autora de três livros sobre matadores e consultora da Polícia Civil paulista, Ilana disse ao Séries Etc. que Dexter é uma representação praticamente perfeita dos atos e pensamentos de um assassino em série.

"Antes, o psicopata mais bem construído da ficção era Hannibal Lecter (o vilão do filme 'O Silêncio dos Inocentes'), mas Dexter o superou. Seu diferencial é que sabemos exatamente o que se passa em sua mente, pois a série é narrada por ele. Em 'Dexter', não estamos na cabeça do policial, mas na do assassino", afirma a pesquisadora.

Mas não pense que você vai odiar Dexter não. Diferentemente de outros psicopatas vistos em filmes e séries, ele só usa gente da pior qualidade para saciar seu instinto assassino. Filho adotivo de um policial, Dexter só mata... serial killers - o que define o tal perfil "missionário" citado por Ilana ao descrevê-lo.

Ou seja: para nós, espectadores, ele não deixa de ser um justiceiro. Só que não é bem assim...

"Se engana quem pensa que Dexter se importa em fazer o bem. Ele só age em benefício próprio, pelo puro prazer de matar", observa Ilana, que aponta outra característica interessante a respeito do assassino: seu trabalho como perito da polícia de Miami.

"Ele escolheu uma profissão em que pode exercer seu fascínio por sangue", opina a especialista, antecipando um dos assuntos que serão mais explorados nesta primeira temporada da série.

E Dexter não tem nenhum lado genuinamente "bom"? Segundo Ilana Casoy, sim: a ligação com a irmã, Debra. "O mais próximo que ele tem de um vínculo afetivo é com ela", comenta.

Ilana, que já viu a primeira temporada completa, ressalta outros aspectos de "Dexter" para ficarmos atentos: "Sua namorada, Rita, uma mulher cheia de traumas sexuais - escolhida por Dexter como forma de conseguir se misturar aos cidadãos comuns; o policial Doakes, que consegue perceber que o colega é 'diferente'; e o grande vilão desta primeira temporada, tão complexo quanto o próprio Dexter".

E só para aumentar nossa curiosidade, a estudiosa de assassinos seriais deixa uma última dica: "Todos os psicopatas cometem erros". Quais serão os de Dexter? Será que ele fugirá à essa regra?

Bom, isso a gente não vai contar. Como toda boa série do gênero, melhor deixar os sustos e surpresas para quando você entrar na mente de Dexter Morgan - um universo assustadoramente fascinante... e realista.

sexta-feira, 6 de julho de 2007

2 dias galera!!!!!!!!!!


Leiam a entrevista do Michael C. Hall, que saiu no Séries ETC.

Antes da estréia de "Dexter", Michael C. Hall, o protagonista da série, sabia que estava se arriscando num terreno perigoso. Afinal, quem poderia prever a reação do público a um serial killer - do bem, mas ainda um serial killer?

"Conheço pessoas que, quando ouviram falar do programa, não acharam interessante. Mas depois de começar a ver, se viram assistindo a outros episódios", contou ele, num bate-papo com o Séries Etc.

O que pode ter feito essas pessoas mudarem de idéia você pode descobrir a partir deste domingo, quando a série - uma das mais faladas da atual safra - estréia no Brasil. A partir das 21h, na Fox (que, só para lembrar, está exibindo toda sua programação dublada), você vai conhecer Dexter, um perito da polícia de Miami que não consegue desenvolver emoções ou sentimentos e tem uma incessante vontade de matar (saiba mais sobre o perfil psicológico de Dexter clicando aqui).

A sorte dele é que, ainda criança, seu pai adotivo percebeu isso e ajudou a canalizar esse desvio para o, digamos, bem (ou "menos mal"). Assim, ele se aproveita do acesso a investigações policiais para dar cabo de criminosos que escapam de condenação.

O próprio ator confessa que ficou intrigado com o roteiro do episódio-piloto. Mas ler o livro que inspirou o programa ("Darkly Dreaming Dexter", de Jeff Lindsay) e ter trabalhado com o presidente do canal Showtime (dono da série nos EUA) em "Six Feet Under" - em que viveu o David Fisher - o instigou a aceitar o convite. "Fazer um serial killer agradável me pareceu um desafio interessante", disse.

C. Hall explicou que teve que parar para pensar em como convenceria no papel de alguém que finge todas as suas interações sociais. "Ele se transforma para se encaixar no que a situação exige. Quando comecei a pensar nisso e percebi que eu estaria livre para fazer o que quisesse, decidi tentar", lembra ele, que não tem medo de assumir que gosta do personagem.

"Eu gosto do fato de Dexter ter assumido responsabilidade por seu lado sombrio. Ele não mata indiscriminadamente, ele não deixa isso reinar livremente. Mas eu acho que ele se sente frustrado por causa da convicção de que finge todas as interações humanas e que é incapaz de um sentimento autêntico", aponta o ator.

Mas que ninguém pense que Dexter é um homem frio e calculista - no mau sentido, ao menos. C. Hall defende sua cria: "Acho que ele é um bom irmão para sua irmã adotiva, um namorado muito atencioso e um pai postiço para os filhos dela. Ele é muito bom no trabalho que faz". Basta ver um episódio para se convencer disso.

Por Paoula Abou-Jaoude, de Los Angeles